O ano é 2021!

O cenário: Estados Unidos!

O dado: 39 milhões de pessoas pediram para sair dos seus empregos, praticamente 2,5% de trabalhadores, a cada mês. Um bocado de gente! Uma onda que já está invadindo a Europa e também é realidade na China e em terras brasilis…

O público: segundo a pesquisa nos Estados Unidos, profissionais entre 30 e 45 anos da área de tecnologia e ao que parece, no Brasil também, visto que praticamente 36% de trabalhadores com essas características pensam em deixar seus empregos no próximo ano.

Olha esse dado na pesquisa da Deloitte Brasil sobre este público: “(…) revela que os entrevistados canalizam suas energias para ações com propósito — com mais envolvimento nas questões públicas, alinhamento de gastos, escolhas de carreira que reflitam seus valores — com o objetivo de trazer mudanças em questões sociais que consideram mais importantes.”

O que isso nos afeta?

Precisamos lidar com essa realidade e expandir o olhar para o fato de que as pessoas não desejam mais ser ‘retidas’ nos seus empregos.

Que benefícios genéricos não conversam com as individualidades. Que o local de trabalho para muitos profissionais agora é o quintal de casa e não mais o escritório físico

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